cores e nomes hoje
sábado, 6 de abril de 2013
nomes - urutau guajajara
Urutau Guajajara - grande amigo - incansável na luta pela preservação da nossa História, da nossa cultura, da Aldeia Maracanã, no Rio de Janeiro. É formado em Pedagogia, pós-graduado em Língua Tupi Guaraní pela Universidade Federal Fluminense e é mestrando em Antropologia no Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
A etnia Guajajara, também autodenominada Tenetehára, constitui-se em um dos povos indígenas mais numerosos do Brasil. Tenetehára quer dizer "donos do cocar" e Guajajara significa "somos seres humanos verdadeiros". Vivem em mais de 11 terras na parte oriental da Amazônia, dentro do Estado do Maranhão. Seu contato com o branco data de aproximadamente 380 anos. Mas, mesmo assim, continuam mantendo sua cultura e tradição.
Em 1901, a sua "revolta contra os missionários capuchinhos teve como resultado a última guerra contra os índios na História do Brasil." (pib.socioambiental).
foto: sem crédito
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
nomes - barak obama
foto: Joe Raedle/Getty Images
"Se não estivermos dispostos a pagar um preço por nossos valores, se não estivermos dispostos a fazer alguns sacrifícios para realizá-los, então deveríamos nos perguntar se realmente acreditamos neles."
Barack Obama
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
nomes - rui barbosa
"De tando ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas maus dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
Rui Barbosa
foto: sem crédito
terça-feira, 8 de maio de 2012
nomes - Wole Soyinka
Wole Soyinka nasceu em 13 de julho de 1934 em Isara, na Nigéria. Seu pai, Ayo, era um diretor na escola primária de São Pedro em Ake Abeokuta. Foi exposto como uma criança aos deuses tribais e folclore e foi consagrado por seu avô para o deus Ogun. Ao mesmo tempo, sua mãe era cristã devota. Uma criança com enorme curiosidade e sensibilidade, Soyinka começou a estudar na escola de seu pai e ascendeu nas fileiras até que ele completou seu diploma de bacharel com especialização em Inglês na Universidade de Leeds, na Inglaterra.
Enquanto Soyinka foi estudar na Europa, as tensões eram altas em sua terra natal. Soyinka havia retornado da Europa para a Nigéria em 1959, enquanto o país estava apenas começando a quebrar. Na maior parte de sua vida, Soyinka foi influenciado por valores ocidentais, estilo de vida e arte. Ao retornar, ele se envolveu nos preparativos para a independência do país, mas ele foi capaz de olhar para a situação com os olhos de um forasteiro. Ele se opôs à corrupção e do governo civil. Sua contribuição para a causa foi escrever uma série de peças sobre poder corrupto. Nestas peças, ele mistura referências às tradições iorubás com arte européia e á filosofia. Esta característica fez dele uma voz única na literatura e política cultural.
fonte: http://puzzlingoverpound.blogspot.com.br
foto sem crédito
sábado, 5 de maio de 2012
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
nomes - ítalo rossi
Grande ator brasileiro, em 1959, formou a Cia. Teatro dos Sete, ao lado de Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli, Alfredo Souto de Almeida e Fernando Torres, e apresentou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro a peça O Mambembe, de Artur Azevedo. A montagem é considerada pela crítica um marco no teatro brasileiro.
Sessenta anos dedicados a um teatro de qualidade.
Foto sem crédito.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
nomes - nelson mandela
esta foto de Nelson Mandela foi proibida de ser exibida e era ilegal a sua posse. Foi tirada nos anos 60 e mostra Mandela em trajes de sua tribo. Somente após a libertação de Mandela, nos anos 90 do século XX, é que sua divulgação passou a ser permitida.
Um raro momento em que se vê o jovem Nelson que dedicou a sua vida à liberdade na África do Sul mesmo encarcerado por 30 anos.
"A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias."
foto sem crédito.
Um raro momento em que se vê o jovem Nelson que dedicou a sua vida à liberdade na África do Sul mesmo encarcerado por 30 anos.
"A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias."
foto sem crédito.
sábado, 29 de agosto de 2009
nomes - ted kennedy
o leão do senado norte-americano
um homem que cometeu erros em sua vida e poderia, simplesmente, sair de cena. Mas, ao contrário, ergueu-se, tornou-se o patriarca da família e na política travou uma incansável batalha em favor daqueles que estavam à margem da sociedade, principalmente pela universalização da saúde nos EUA. Seu lema: nunca desistir, o sonho tem que continuar.
foto sem crédito
sexta-feira, 26 de junho de 2009
nomes - michael jackson
I'll Be There
Michael Jackson
Composição: Indisponível
You and I must make a pact
fonte: http://letras.terra.com.br/michael-jackson/154217/
Michael Jackson
Composição: Indisponível
You and I must make a pact
We must bring salvation back
Where there is love, I'll be there
I'll reach out my hand to you,
I'll have faith in all you do
Just call my name and I'll be there
Chorus:
And oh - I'll be there to comfort you,
Build my world of dreams around youI'm so glad that
I found you
I'll be there with a love that's strong
I'll be your strength, I'll keep holding on
Yes I will, yes I will
Let me fill your heart with joy and laughter
Togetherness, well that's all I'm after
Whenever you need me, I'll be there
I'll be there to protect youWith an unselfish love I respect you
Just call my name and I'll be there
(Chorus)
If you should ever find someone newI know he'd better be good to you
'Cos if he doesn't, I'll be there
Don't you know, baby, yeah yeah
I'll be there, I'll be there, just call my name, I'll be there
(Just look over your shoulders, honey - ooh)
I'll be there, I'll be there, whenever you need me, I'll bethere
Don't you know, baby, yeah yeahI'll be there, I'll be there, just call my name, I'll bethere...
fonte: http://letras.terra.com.br/michael-jackson/154217/
quarta-feira, 17 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
cores e nomes hoje - matsuo sato
sábado, 2 de maio de 2009
nomes - joaquim barbosa
Ministro Joaquim Barbosa
“É um homem frugal, do tipo que prepara seu próprio café da manhã, consome comida natural, bebe suco de clorofila, aprecia um chope com os amigos e escuta MPB. Mas também é um sujeito refinado, aficionado por música clássica, modesto bebedor de vinho, que compra seus ternos elegantes em duas cidades: Paris (o nome da loja? ‘Não, esse eu não conto, não’, ri, com ar matreiro) e Los Angeles (‘A loja é Three-day Suit, tem de ter sorte para chegar em tempo de liquidação.’). Tem uns vinte ternos, e, jura, nenhum custou mais de 300 dólares. Joaquim Barbosa também é um homem descontraído, que gosta de jogar uma pelada com amigos duas vezes por semana, aprecia andar pela Lapa, no Rio de Janeiro, e tem prazer em dançar. Ao mesmo tempo, é formal, não permite muita aproximação nem intimidade. É um magistrado apaixonado por história, um brasileiro que fala alemão e detesta o “jeitinho”, um mineiro que dança forró. ‘O “jeitinho” me irrita. Também me irrita o patrimonialismo, essa doença brasileira de sempre tirar vantagem do que é público.’
"Eleitor de Lula, Joaquim Barbosa trata sua trajetória de vida de maneira mais reservada do que o presidente. Ele não desfralda sua origem pobre de primogênito de oito filhos de pai pedreiro e mãe dona-de-casa como bandeira para valorizar sua trajetória de sucesso ou apresentar-se como pós-graduado em povo – e faz questão de valorizar os estudos."
"Veio de uma família humilde, nunca ficou desabrigado nem passou fome, mas enfrentou dificuldades. Em sua cidade natal, Paracatu, no interior de Minas, ficou um ano sem estudar quando era criança porque a diretora da escola, em um devaneio típico dos que se sentem donos da coisa pública, resolveu cobrar mensalidade. A família Barbosa não tinha dinheiro, e Joaquim, o “Joca”, ficou fora da escola. ‘Foi um trauma’, relembra. Desmistificador, diz que nunca comeu o pão que o diabo amassou para chegar aonde está e que tudo o que fez foi estudar. ‘Isso eu fiz. Estudei, estudei muito.’
"Fez direito e pós-graduação em Brasília, virou doutor pela Sorbonne, em Paris, e foi professor visitante nas faculdades de direito da Columbia, em Nova York, e da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Tem dois livros publicados, um em francês, justamente sobre o STF brasileiro, e outro em português, sobre a experiência americana com as ações afirmativas para negros.
Joaquim Barbosa não é militante da negritude. ‘Tenho consciência racial, mas não faço disso uma causa’, diz, com certa indiferença."
"Antes de chegar ao STF, preocupava-se mais com a questão racial, como mostra o livro que escreveu sobre igualdade racial, mas o trabalho no tribunal o afastou do assunto. Seu tempo ficou cada vez mais curto. O último livro que leu? Uma comédia escrita em alemão sobre o fim da Cortina de Ferro, de autoria de Wladimir Kaminer, jovem escritor russo radicado em Berlim. Ele gosta do assunto."
"Quando o Muro de Berlim ruiu, estava em Paris. ‘Quase caí da cama. Lembro até hoje das imagens, o pessoal bebendo champanhe na garrafa e gritando “Wahnsinn, Wahnsinn”, que significa “loucura, loucura” ’, diz ele, levantando os braços no ar e imitando o deslumbramento dos alemães daqueles dias eufóricos. Seu último filme? Um Lugar na Platéia, simpática comédia francesa. Gostou muito, sobretudo porque o elenco traz duas atrizes de sua admiração: Valérie Lemercier e Cécile De France."
(...) "Um dado que subverteu sua rotina depois que chegou ao Supremo é a dor nas costas. ‘Adquiri aqui, por causa das poltronas do plenário’, acredita. Tem almofadas especiais na poltrona do plenário, na cadeira do gabinete e no banco do carro. Faz de tudo: massagem, quiropraxia, acupuntura e pilates. ‘Vou curar isso’, promete a si mesmo. Por causa da dor nas costas, prefere conversar em pé a sentar. (...) No gabinete, tem uma espécie de púlpito, sobre o qual coloca os livros e papéis para ler e despachar em pé. Por causa desses incômodos e dificuldades, ele vive reclamando da vida?"
"Que nada. Joaquim Barbosa adora viajar, sobretudo aos países cuja língua conhece. É fluente em francês, inglês e alemão, nessa ordem. Já esteve duas vezes na África do Sul, ambas para dar palestras, e uma vez no Senegal, a turismo. O que achou do Senegal? ‘O problema social é gritante, a miséria é…’, diz ele, deixando as reticências como convite à imaginação. Mas ele gosta mesmo é do Hemisfério Norte."
"Gosta de Montmartre, o charmoso bairro parisiense onde já morou e de cuja basílica se tem uma deslumbrante vista da capital francesa. Já morou também em Nova York, cuja ‘exuberância cultural’ adora, ainda que deteste o frio do inverno, e em Los Angeles – que, ao contrário da opinião de respeitável maioria, achou uma ‘cidade interessante’, embora não rivalize com São Francisco, sua preferida nas terras de Tio Sam."
"Estava em Los Angeles em fevereiro de 2003, quando recebeu um e-mail de um tal de Sérgio Sérvulo, então assessor do Ministério da Justiça, informando que o ministro Márcio Thomaz Bastos gostaria de conhecê-lo. Avisou seu filho, hoje com 22 anos e estudante de jornalismo no Rio de Janeiro, que precisaria ir a Brasília. Foi, e nunca mais voltou, a não ser para recolher seus pertences e vender o carro californiano. Tomou posse como ministro do STF em junho de 2003.”
(...) “Aposentando-se aos 70 anos, como manda a lei, Joaquim Barbosa ficará no tribunal até 2025 – mas ele dá sinais de que talvez os apelos da vida o arranquem dali antes disso. ‘Com certeza, fico até chegar a minha vez de ser presidente.’ Pelo rodízio do tribunal, sua oportunidade chegará dentro de pouco mais de cinco anos” (nota da editora do blog: três agora). “Até lá, haverá um ministro Joaquim Barbosa, encarregado do processo do mensalão” e de lutar pela dignidade do STF, como fez agora confrontando-se com o Ministro Gilmar Mendes. “Depois, sabe-se lá. ‘Gosto da vida’, diz ele. E, bem ao seu estilo globalizado, percorre mentalmente seus bairros preferidos em Paris, Berlim e Rio, e completa: ‘Gosto do Marais, gosto de Prenzlauerberg, gosto da Lapa’.
O Brasil “jamais teve um ministro como Joaquim Barbosa.”
Fonte: Revista Veja – 1º de setembro de 2007
foto sem crédito
“É um homem frugal, do tipo que prepara seu próprio café da manhã, consome comida natural, bebe suco de clorofila, aprecia um chope com os amigos e escuta MPB. Mas também é um sujeito refinado, aficionado por música clássica, modesto bebedor de vinho, que compra seus ternos elegantes em duas cidades: Paris (o nome da loja? ‘Não, esse eu não conto, não’, ri, com ar matreiro) e Los Angeles (‘A loja é Three-day Suit, tem de ter sorte para chegar em tempo de liquidação.’). Tem uns vinte ternos, e, jura, nenhum custou mais de 300 dólares. Joaquim Barbosa também é um homem descontraído, que gosta de jogar uma pelada com amigos duas vezes por semana, aprecia andar pela Lapa, no Rio de Janeiro, e tem prazer em dançar. Ao mesmo tempo, é formal, não permite muita aproximação nem intimidade. É um magistrado apaixonado por história, um brasileiro que fala alemão e detesta o “jeitinho”, um mineiro que dança forró. ‘O “jeitinho” me irrita. Também me irrita o patrimonialismo, essa doença brasileira de sempre tirar vantagem do que é público.’
"Eleitor de Lula, Joaquim Barbosa trata sua trajetória de vida de maneira mais reservada do que o presidente. Ele não desfralda sua origem pobre de primogênito de oito filhos de pai pedreiro e mãe dona-de-casa como bandeira para valorizar sua trajetória de sucesso ou apresentar-se como pós-graduado em povo – e faz questão de valorizar os estudos."
"Veio de uma família humilde, nunca ficou desabrigado nem passou fome, mas enfrentou dificuldades. Em sua cidade natal, Paracatu, no interior de Minas, ficou um ano sem estudar quando era criança porque a diretora da escola, em um devaneio típico dos que se sentem donos da coisa pública, resolveu cobrar mensalidade. A família Barbosa não tinha dinheiro, e Joaquim, o “Joca”, ficou fora da escola. ‘Foi um trauma’, relembra. Desmistificador, diz que nunca comeu o pão que o diabo amassou para chegar aonde está e que tudo o que fez foi estudar. ‘Isso eu fiz. Estudei, estudei muito.’
"Fez direito e pós-graduação em Brasília, virou doutor pela Sorbonne, em Paris, e foi professor visitante nas faculdades de direito da Columbia, em Nova York, e da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Tem dois livros publicados, um em francês, justamente sobre o STF brasileiro, e outro em português, sobre a experiência americana com as ações afirmativas para negros.
Joaquim Barbosa não é militante da negritude. ‘Tenho consciência racial, mas não faço disso uma causa’, diz, com certa indiferença."
"Antes de chegar ao STF, preocupava-se mais com a questão racial, como mostra o livro que escreveu sobre igualdade racial, mas o trabalho no tribunal o afastou do assunto. Seu tempo ficou cada vez mais curto. O último livro que leu? Uma comédia escrita em alemão sobre o fim da Cortina de Ferro, de autoria de Wladimir Kaminer, jovem escritor russo radicado em Berlim. Ele gosta do assunto."
"Quando o Muro de Berlim ruiu, estava em Paris. ‘Quase caí da cama. Lembro até hoje das imagens, o pessoal bebendo champanhe na garrafa e gritando “Wahnsinn, Wahnsinn”, que significa “loucura, loucura” ’, diz ele, levantando os braços no ar e imitando o deslumbramento dos alemães daqueles dias eufóricos. Seu último filme? Um Lugar na Platéia, simpática comédia francesa. Gostou muito, sobretudo porque o elenco traz duas atrizes de sua admiração: Valérie Lemercier e Cécile De France."
(...) "Um dado que subverteu sua rotina depois que chegou ao Supremo é a dor nas costas. ‘Adquiri aqui, por causa das poltronas do plenário’, acredita. Tem almofadas especiais na poltrona do plenário, na cadeira do gabinete e no banco do carro. Faz de tudo: massagem, quiropraxia, acupuntura e pilates. ‘Vou curar isso’, promete a si mesmo. Por causa da dor nas costas, prefere conversar em pé a sentar. (...) No gabinete, tem uma espécie de púlpito, sobre o qual coloca os livros e papéis para ler e despachar em pé. Por causa desses incômodos e dificuldades, ele vive reclamando da vida?"
"Que nada. Joaquim Barbosa adora viajar, sobretudo aos países cuja língua conhece. É fluente em francês, inglês e alemão, nessa ordem. Já esteve duas vezes na África do Sul, ambas para dar palestras, e uma vez no Senegal, a turismo. O que achou do Senegal? ‘O problema social é gritante, a miséria é…’, diz ele, deixando as reticências como convite à imaginação. Mas ele gosta mesmo é do Hemisfério Norte."
"Gosta de Montmartre, o charmoso bairro parisiense onde já morou e de cuja basílica se tem uma deslumbrante vista da capital francesa. Já morou também em Nova York, cuja ‘exuberância cultural’ adora, ainda que deteste o frio do inverno, e em Los Angeles – que, ao contrário da opinião de respeitável maioria, achou uma ‘cidade interessante’, embora não rivalize com São Francisco, sua preferida nas terras de Tio Sam."
"Estava em Los Angeles em fevereiro de 2003, quando recebeu um e-mail de um tal de Sérgio Sérvulo, então assessor do Ministério da Justiça, informando que o ministro Márcio Thomaz Bastos gostaria de conhecê-lo. Avisou seu filho, hoje com 22 anos e estudante de jornalismo no Rio de Janeiro, que precisaria ir a Brasília. Foi, e nunca mais voltou, a não ser para recolher seus pertences e vender o carro californiano. Tomou posse como ministro do STF em junho de 2003.”
(...) “Aposentando-se aos 70 anos, como manda a lei, Joaquim Barbosa ficará no tribunal até 2025 – mas ele dá sinais de que talvez os apelos da vida o arranquem dali antes disso. ‘Com certeza, fico até chegar a minha vez de ser presidente.’ Pelo rodízio do tribunal, sua oportunidade chegará dentro de pouco mais de cinco anos” (nota da editora do blog: três agora). “Até lá, haverá um ministro Joaquim Barbosa, encarregado do processo do mensalão” e de lutar pela dignidade do STF, como fez agora confrontando-se com o Ministro Gilmar Mendes. “Depois, sabe-se lá. ‘Gosto da vida’, diz ele. E, bem ao seu estilo globalizado, percorre mentalmente seus bairros preferidos em Paris, Berlim e Rio, e completa: ‘Gosto do Marais, gosto de Prenzlauerberg, gosto da Lapa’.
O Brasil “jamais teve um ministro como Joaquim Barbosa.”
Fonte: Revista Veja – 1º de setembro de 2007
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